Planejativo

Vetores

Ordem de grandeza

Leis de Newton

Força elástica

Estática de um ponto material

Estática de um corpo extenso e Centro de massa

Máquinas simples (polias)

Dinâmica do movimento circular

Trabalho

Energia mecânica, potência e rendimento

Impulso e quantidade de movimento

Colisões

Movimento Harmônico Simples (MHS): Cinemática do MHS

Movimento harmônico simples (MHS): Sistema massa-mola e Pêndulo simples

Leis de Kepler

Lei da Gravitação Universal

Velocidade orbital e Velocidade de escape

Densidade, pressão e Teorema de Stevin

Experiência de Torricelli, Teorema de Pascal, Prensa hidráulica

Princípio de Arquimedes

Movimento uniforme

Movimento variado

Lançamento vertical e Queda livre

Lançamento horizontal

Movimento circular

Sistemas de unidades

Movimento harmônico simples (MHS): Movimentos periódicos

Lançamento oblíquo

Força de atrito

Alguns pontos-chave dessa matéria para o ENEM que devem ser levados em conta ao estudarmos são:

Por meio de equações e modelos matemáticos, a física tenta explicar os fenômenos naturais. Fonte: 

A Física é a ciência que estuda a natureza e seus fenômenos por meio da observação, experimentação e formulação de teorias e leis. Ela é uma das chamadas ciências da natureza, que se preocupa em entender os mecanismos que regem o universo.

O estudo da Física é essencial para o entendimento de muitos aspectos da vida moderna, como as tecnologias que utilizamos no nosso dia a dia, desde os aparelhos eletrônicos até os sistemas de transporte e comunicação.

A história da Física é marcada por grandes físicos que contribuíram com importantes descobertas e avanços na ciência. Entre eles, podemos citar:

O estudo da Física começa com a observação dos fenômenos e a coleta de dados, seguida da formulação de hipóteses e experimentos para testá-las. É um processo que envolve o uso do método científico, que é essencial para o avanço da ciência e da tecnologia.

A física Marie Curie foi a primeira mulher a receber um prêmio Nobel. Fonte: 

O estudo da Física é essencial para o desenvolvimento de tecnologias e para a compreensão do mundo à nossa volta. A Física está presente em praticamente todas as tecnologias modernas, desde a eletrônica até a engenharia de construção de grandes obras, como pontes e edifícios. Além disso, a Física é importante para o desenvolvimento de novas tecnologias, como a energia nuclear e a tecnologia de semicondutores.

Em resumo, a Física é uma ciência que estuda a natureza e seus fenômenos, desde as partículas subatômicas até a escala do universo. Ela é importante para o desenvolvimento de tecnologias e para o entendimento dos mecanismos que governam o universo.

Algumas possíveis divisões da Física. Fonte: 

Com o passar dos anos, a física se desenvolveu tanto que acabou sendo dividida em áreas, para melhor estudo e compreensão. Essas áreas são divididas de acordo com os fenômenos que estudam, como a Mecânica, Termologia, Óptica, Ondulatória, Eletricidade e Física Moderna.

É importante destacar que, embora haja uma divisão didática, somente existe uma física e todas as áreas estão relacionadas. Conhecer essas áreas e suas subdivisões é fundamental para o estudo da física, uma vez que cada área se dedica a estudar os diferentes fenômenos que ocorrem na natureza. Portanto, é essencial para quem está iniciando seus estudos em física compreender que cada área da física é importante e está relacionada a outras áreas.

A linguagem matemática é fundamental para auxiliar a descrição de fenômenos físicos. Fonte: 

A física é uma ciência que tem como objetivo estudar os fenômenos naturais e as leis que regem o comportamento da matéria e da energia. Para que seja possível estudar esses fenômenos, a física utiliza a matemática como uma ferramenta fundamental.

Os conceitos matemáticos são usados ​​para descrever, analisar e prever o comportamento dos objetos em movimento, a dinâmica das forças e a propagação de ondas, por exemplo. Na física, os vetores são uma importante ferramenta matemática para descrever a magnitude e a direção de uma grandeza física, como a força ou o movimento.

Os vetores são usados para representar grandezas como a velocidade, aceleração, força, entre outras. Eles são representados por setas que indicam sua magnitude (comprimento) e direção. Além disso, a matemática é usada para calcular a energia envolvida em um fenômeno, determinar a frequência de uma onda e prever a trajetória de um objeto em movimento.

Justamente por sua importância, começaremos o estudo da física com uma revisão sobre o uso de vetores.

Um vetor pode ser simbolizado por uma reta. Ambos os vetores têm o mesmo tamanho (módulo), mas possuem o sentido diferente. Fonte: 

Os vetores são usados na física para representar grandezas vetoriais, aquelas grandezas que possuem magnitude, direção e sentido. Eles são segmentos de reta orientados que são usados para expressar grandezas como posição, velocidade, aceleração, força e quantidade de movimento.

Para entender melhor, imagine que você está apontando para um local no mapa. Para definir a posição desse local, é necessário apontar em uma direção específica e dar um sentido a esse movimento, por exemplo, para o norte. O vetor é como se fosse uma seta que representa essa posição e indica a direção para onde o movimento está indo.

Assim, podemos concluir que os vetores são fundamentais para a física, pois permitem a representação das grandezas vetoriais e ajudam a compreender os fenômenos físicos. Por isso, é importante entender os conceitos de vetores desde o início dos estudos em física.

É importante lembrar que um vetor é representado por uma reta e precisa de três características para ser completamente definido: o seu módulo (tamanho), a sua direção e o seu sentido. Essas características são fundamentais para a representação de grandezas físicas vetoriais, como posição, velocidade, aceleração, força e quantidade de movimento, e são essenciais para o estudo da física.

Para representarmos vetores, é importante levar em conta o seu tamanho, que está diretamente relacionado ao seu módulo, ou seja, o valor numérico da grandeza vetorial que ele representa. As direções dos vetores podem ser definidas com base em sistemas de coordenadas escolhidos, como o sistema cartesiano, que utiliza as direções x e y. Além disso, o sentido dos vetores é indicado pela seta em sua extremidade, que pode apontar tanto para direções positivas como negativas.

Quando representamos um vetor através de suas coordenadas x e y, dizemos que x é sua componente horizontal e y é sua componente vertical. Caso o vetor esteja inclinado em relação aos eixos do sistema de coordenadas, é possível determinar o tamanho de suas componentes utilizando o módulo do vetor a e o ângulo θ formado entre o vetor e a direção horizontal.

Podemos calcular as componentes de um vetor inclinado em relação aos eixos x e y através do uso das funções trigonométricas seno e cosseno, a partir do ângulo θ formado entre o vetor e a direção horizontal. Para isso, basta utilizar as seguintes fórmulas:

Com as componentes do vetor calculadas, podemos determinar o seu módulo utilizando o teorema de Pitágoras: o módulo do vetor, representado por |a|, é igual à raiz quadrada da soma do quadrado de suas componentes horizontal e vertical, ou seja,

As operações com vetores envolvem a soma e subtração dos seus módulos, mas somente quando suas direções são iguais. Quando os vetores têm direções diferentes, outras regras precisam ser usadas para calcular o vetor resultante.

Em vetores com mesma direção e sentido, o vetor resultante é dado pela soma dos módulos e é da mesma direção e sentido que os anteriores. Fonte: 

Para somar vetores, basta somar os módulos, e o resultado terá o tamanho, direção e sentido dos dois vetores originários. Na subtração, a direção dos vetores é a mesma, mas seus sentidos são opostos. O módulo do resultado é dado pela diferença entre os vetores originais, mas sua direção e sentido serão determinados pelo vetor maior.

Em uma subtração de vetores com a mesma direção, conserva-se o sentido do valor maior e realiza-se a subtração dos módulos (8u - 5u  = 3u). Fonte: 

Para vetores perpendiculares formando um ângulo de 90º, utilizamos o Teorema de Pitágoras, onde ligamos o início de um vetor ao final do outro e obtemos a hipotenusa. Para calcular o resultado, aplicamos |R̅|² = |a̅|² + |b̅|².

O teorema de pitágoras é utilizado para calcular a resultante entre vetores perpendiculares. Fonte: 

Quando os vetores são oblíquos, ou seja, formam um ângulo θ diferente de 90º, é necessário o uso da regra do paralelogramo. Nesse caso, o módulo do vetor resultante é formado pela expressão |R̅|² = |a̅|² + |b̅|² = 2|a|.|b|.cosθ.

A regra do paralelograma é usada para calcular vetores oblíquos. Fonte: 

Várias questões de físicas abstraem conceitos de vetores, por isso, seu bom entendimento é importante aos estudantes. Fonte: Prof. 

É importante lembrar que as operações vetoriais são diferentes das operações aritméticas e podem ser aplicadas em situações do cotidiano e em diversas áreas da física, nas grandezas chamadas "vetoriais".